Roças a minha cara
Com uma leve suavidade,
Com uma infinita bondade
Que me faz estremecer.
Tudo em ti é volátil e sereno,
Com uma leve suavidade,
Com uma infinita bondade
Que me faz estremecer.
Tudo em ti é volátil e sereno,
Passageiro mas seguro.
Ofereces-me um conforto nu,
Despido de realidade,
Mas que ainda assim traz saudade
De tempos passados.
Não tens cor ou corpo,
Mas o teu sublime som
Basta para me acalmar,
Para me pôr a flutuar
Por campos, por praias desertas,
por jardins infinitos, por janelas abertas.
Por todos os sítios por onde só tu,
O misterioso, sublime e poderoso
Podes passar
E eu invejo-te
Por seres livre e poderes não ter tento,
Por não teres de dar justificações,...
E fugir.
9 comentários:
bonito, afilhada minha!
=)
Não há palavras.
Muito bem. :D
Fujir..
Por esses prados fora
E correr com a briza na cara..
E sorrir-te ao longe!
xP
Adorei, está mesmo bonito o poema.. =)
Muito bem, senhora Ana Reis... Fico surpreendido :)
Gostei muito :)
Eu agora até tenho vergonha de escrever aqui alguma coisa... :S
Está mesmo fixola. :D
Eu quando for grande também vou escrever assim uns poemas... mas como eu nunca vou ser grande... enfim... XD
fiquei sem palavras reis.. a sério cada vez estás melhor e melhor...
o poema é lindo...
Inspiração?lool...
bjinho grande :D
muito bem temos artista!!!
bjinho ana s.
Sabes quando sentes que te estás a tornar em tudo aquilo que não queres ser ?
É dessa eu que fujo....
concordo com o ponto... até nem sei bem o que hei-de escrever face a este poema maravilhoso.
Posso dizer que me surpreendeste e estou desesperado por ler o teu próximo poema!!!
Bjs
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