quarta-feira, 19 de março de 2008

O caminho


A alegria da vida é o maior presente que podemos ter... E não há quase nada que justifique não ter alegria para a vida, para os outros, para melhorar tanto a vida deles como a nossa própria vida.

A essência da nossa própria existência é o próprio mundo em que vivemos, não só o mundo físico, como também o psicológico. E nesse plano, tudo conta. Todos os pequenos gestos que não parecem fazer diferença, que ninguém parece notar, fazem muitas vezes a diferença para alguém que nunca pensamos ter notado certo acto ou expessão, que nem sabemos que, afinal nos tinha visto, que nos toma como um amigo. E é por isso que os pequenos gestos são os mais importantes: porque são esses que mostram o verdadeiro valor da vida, da nossa estadia aqui. E porque nós vivemos, devemos dar valor a todos os gestos, por muito pequenos e insignificantes que nos possam parecer.

E é assim que a vida vai avançando. E nem quando caímos nos devemos dar por derrotados. Devemos levantarmo-nos e avançar mais uma vez em direcção à luz que nos guia, e se voltarmos a cair, voltaremos a levantarmo-nos, sempre com a certeza de que valerá a pena percorrer o sinuoso caminho que nos espera, e de que as quedas apenas servirão para nos enfortecer e para tornar o prémio final mais desejado e com mais valor.

E se, por acaso, essa luz parecer estar a extinguir-se, lembrem-se que há sempre alguém que se importa com vocês e que está disposta a guiar-vos e a reacender a luz que vos guia e que nunca vos abandonará se acreditarem que ela existe.